QUER UM NOVO EMPREGO ? LEIA.

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Diariamente recebo de inúmeras pessoas, solicitações para indicação a cargos nas empresas por onde desenvolvo trabalhos e meus treinamentos. Sempre que posso contribuo claro, mas o que chama a atenção cada vez mais, é a falta de leitura conjuntural frente ao desemprego que estas próprias pessoas vivem e convivem.

Antes de sair em busca de um emprego, se faz necessário entender ou buscar entender o real cenário ao qual está exposto. O desemprego não é igual em todos os seguimentos produtivos das empresas, tão pouco se faz com a mesma implicância frente ao sexo idade e formação. Ha variações nas exigências e aceitações no preenchimento de vagas e o candidato deve se alinhar da melhor forma possível a suas especificidades.

Apenas um exemplo a considerarmos. Fechamos o último ano com uma taxa de desemprego no patamar de 11,8%, 2,9 pontos percentuais acima do observado no mesmo período do ano anterior. Mas para um melhor alinhamento e compreensão ha de entender que tal percentual não se deu uniformemente, sendo que o setor populacional mais atingido pelo desemprego são os jovens entre 14 e 24 anos, cuja taxa de desemprego atingiu 27,7%, e os trabalhadores com ensino médio incompleto (21,4%). Entre o 3º trimestre de 2015 e o mesmo período de 2016, o desemprego subiu 6,8 p.p. entre os jovens, enquanto entre os adultos até 59 anos a queda foi de 2,9 p.p.. Subiu 5,2 p.p. entre aqueles com ensino médio incompleto e 1,6 p.p. para trabalhadores com ensino superior. (Fonte Ipea).

Pois bem, em que setor de idade, em qual seguimento busco meu próximo emprego, como alinhar meu discurso, em qual porta e de qual forma bater nas portas por onde permeio a recolocação tão almejada ?

Da mesma forma, questões de gênero, etnia, formação acadêmica devem ser levadas em consideração na preparação do currículo e mais ainda na preparação do candidato para as entrevistas e dinâmicas em busca de uma recolocação no mercado.

 O fundamental neste momento é saber minimamente ler a conjuntura atual do desemprego e da empregabilidade e se atentar ao fato que não basta mais um bom currículo e nem boas referências do que você já fez, pois o que mais interessa é o que você é capaz de fazer agora, diante do desafio da crise instalada. Qual seu grau de resiliência, seu grau de timidez, percepção de liderança, qual seu grau de expressividade, de procrastinação, qual sua capacidade de resolutividade de conflitos,de gestar suas emoções, qual seu grau de envolvimento com as questões sociais, ambientais ao seu redor? Pense nisso, depois conversamos mais. Visite:www.ypysolcuoes.com.br

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